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Farinha de Maracujá

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Descrição

Farinha de maracujá: fibras para controlar o colesterol e o diabetes

 

Duas colheres de sopa da farinha contêm 74% das fibras que devemos consumir ao dia.

 

Na onda das farinhas funcionais, a feita com a casca de maracujá foi uma das pioneiras: existem estudos sobre ela desde 1998. Ela é feita a partir da parte branca da casca, que é a porção mais rica em nutrientes, como a fibra pectina, a vitamina B3 (niacina), ferro, cálcio e fósforo. Acredita-se que a maior parte desses nutrientes se preserve na preparação da farinha, o que dá a ela propriedades importantes para nossa saúde, como redução dos picos glicêmicos. E ainda por cima, ela naturalmente não contém glúten. Conheça seus principais benefícios e veja se vale a pena incluir esse alimento na dieta.

A farinha não apresenta quantidades grandes dos principais macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras), porém é rica em fibras. A recomendação diária desse nutriente é de 25 gramas, e em 2 colheres de sopa do alimento (ou seja, 30 gramas, sua quantidade máxima indicada) encontramos 18,6 gramas de fibras, ou seja, 74% da quantidade diária recomendada. São elas que vão trazer a maior parte dos benefícios desse ingrediente. Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que a farinha de maracujá oferta:

74% de fibras
3,5% de proteínas
2% de carboidratos
1% de gorduras.

* Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

 

Benefícios da farinha de maracujá

Promove saciedade e emagrece Todas as fibras ajudam a promover a sensação de que se comeu o suficiente em uma refeição. Porém, as contidas na farinha de maracujá são especiais: é a pectina, uma fibra do tipo insolúvel. Na verdade sua maior função é absorver líquido e então se tornar um gel, capaz de reter por mais tempo o bolo alimentar no estômago e intestino, pois torna mais lenta a absorção dos nutrientes nele contidos. O resultado é a sensação de saciedade por mais tempo, evitando um maior consumo calórico.

Um dos nutrientes que tem sua absorção mais lenta graças às pectinas é a glicose, que é liberada em doses pequenas no sangue. O resultado disso é uma produção menor do hormônio insulina, responsável por colocar o açúcar do sangue para dentro das células. O problema é que ela ativa a deposição de células de gordura no tecido adiposo, aumentando esse tipo de massa no nosso corpo.

Um estudo feito na Universidade da Paraíba com 17 mulheres incluiu na alimentação delas a farinha de casca de maracujá por 70 dias. Nesse período elas apresentaram uma redução no peso de até oito quilos, mas inserindo o alimento em um cardápio balanceado e com atividades físicas regulares.

Previne o diabetes A redução dos picos glicêmicos e da produção de insulina é benéfica. Quando o hormônio é produzido e liberado no corpo em grandes quantidades, alguns tecidos e órgãos começam a reduzir sua resposta a ele, sendo preciso mais insulina para armazenar a mesma quantia de glicose. Esse processo é um quadro chamado de resistência a insulina, que se não for revertido, pode evoluir para diabetes do tipo 2.

No caso de quem já tem o quadro, quanto mais picos de glicose no sangue, pior seu estado fica. Portanto, o consumo dessa farinha ajuda a ter um equilíbrio de açúcar no sangue, estabilizando o problema. Um estudo foi publicado em 2008 na Revista Brasileira de Farmacognosia, feito com 60 pacientes que consumiam 30 gramas da farinha ao dia, sendo que 59 tomavam algum medicamento para o problema. Os estudiosos concluíram que uma das vantagens da farinha é que seu consumo já mostra mudanças na glicemia desde os primeiros meses de uso, portanto ele pode ser um bom aliado de tratamentos tradicionais para diabetes.

Melhora as taxas de colesterol e de triglicérides O mesmo estudo conduzido pela Universidade da Paraíba demonstrou que as 17 mulheres não só perderam peso, como obtiveram uma redução nessas duas taxas, que estavam inicialmente acima do normal. O efeito se deve também ao gel formado pela pectina, que não só reduz a absorção do colesterol como também se liga a essa gordura, fazendo com que ela também seja eliminada no fim da digestão.

Colabora com a digestão Todo alimento rico em fibras auxilia na digestão, por facilitar a passagem do bolo alimentar pelo intestino grosso, otimizando o trânsito intestinal. Além disso, elas são fermentadas nos intestinos, processo que estimula a microbiota (antes conhecida como flora intestinal), bactérias do bem que ajudam na nossa digestão. Por fim, a presença de vitamina B3 nesse alimento ajuda a proteger as paredes do estômago, ajudando também nesse processo.

Quantidade recomendada de farinha de maracujá

O recomendado é consumir entre 1 e 2 colheres de sopa dessa farinha nas principais refeições, como almoço e jantar.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/

Especificações Técnicas

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